Um velório na Bahia virou caso de polícia. A Polícia Civil de Ilhéus (
Filha do aposentado, Karina Oliveira Bonfim disse que seu pai estava sendo velado na sala de casa quando um funcionário da funerária cobrou a primeira prestação.
"No dia anterior, eu havia ido à funerária e acertado os detalhes do pagamento. Foi muita humilhação ver o funcionário da empresa tirar o corpo do meu pai do caixão e colocá-lo em cima da cama. E ele só colocou na cama porque apelamos muito, ele queria colocar o corpo no chão."
Bonfim morreu de parada cardíaca no dia 14 e enterrado no dia seguinte. A família comprou, por R$ 500, um caixão de outra empresa.
Em depoimento, Avelino negou ter mandado retirar o caixão. À Folha ele disse que foi "armação" de um concorrente que ofereceu um caixão mais barato, o que teria feito a família desistir do pagamento.
"Não houve má-fé. Estávamos com os cheques pré-datados." Segundo a polícia, a funerária é investigada sob suspeita de perturbar e atrasar o velório.
Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário