sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Sonho de consumo

Os suecos são os autores desta proeza chamada Asko HomePub, a geladeira dos sonhos para muita gente.
A HomePub possui um reservatório destacável de 5 litros para o chopp, um compartimento para o gás e a torneira para servir.
Fora a mais do que necessária prateleira para mais alguns reservatórios. Isto tudo sem perder espaço: sua capacidade é de 218 litros na geladeira e 83 litros no congelador.
Esta obra-prima já está sendo vendida em alguns países da Europa por cerca de mil dólares.



Capitão Nascimento

Capitão Nascimento

Fatos ligados ao Capitão Nascimento:
1. Deus disse que iria fazer o mundo em 7 dias Capitão Nascimento disse bem alto: "Faça em 6, sr. 01!"
2. Capitão Nascimento dorme com a luz acesa, não porque ele tem medo do escuro, mas o escuro tem medo dele!
3. Capitão Nascimento joga roleta russa com uma arma inteiramente carregada, e ganha.
4. A farda do Capitão Nascimento é preta porque nenhuma outra cor quis ficar perto dele.
5. Capitão Nascimento dorme com um travesseiro debaixo da arma.
6. Principais causas de morte no Brasil:
1º Ataque do coração
2º Capitão Nascimento
3º Câncer
7. A opção 1 é a maior porque a maioria dos bandidos morrem do coração quando vêem o Capitão Nascimento.
8. O Capeta queria entrar no Bope, mas o Capitão Nascimento o fez desistir apenas dizendo: "666, Você é o novo xerife!"
9. Capitão Nascimento é a razão de Bin Laden ainda estar se escondendo.
10. Capitão Nascimento não sai de lugar nenhum devendo ninguém, sempre põe na conta do Papa.
11. Capitão Nascimento não tem medo da morte, a morte tem medo dele.
12. Quando Deus disse "Que se faça a luz!". Capitão Nascimento falou "Tá de sacanagem, Sr. 01? Tá com medinho do escuro, Sr. 01?"
13. Getúlio Vargas não cometeu suicídio, ele só pediu pro Capitão Nascimento: "Na cara não, pra não estragar o velório."
14. Quando Deus resolveu criar o Universo foi pedir permissão ao Capitão Nascimento e ele respondeu: "Senta o dedo nessa porra!"
15. A roupa do Super-Homem era preta até o Capitão Nascimento dizer: "Tira essa roupa preta porque você é moleque!"
16. Capitão Nascimento trabalhou como negociador da polícia. Seu trabalho era ligar para os seqüestradores e dizer: "Pede pra sair!"
17. Quantos Capitão Nascimento são necessários para trocar uma lâmpada? Nenhum, Capitão Nascimento também mata no escuro.

Tempos modernos

Amigas ao telefone

- Oi, me conta como foi o encontro de ontem a noite ?

- Horrível, não sei o que aconteceu....
- Mas por que ? Não te deu nem um beijo ?
- Sim... beijar, me beijou. Mas me beijou tão forte que meu dente postiço da frente caiu e as lentes de contato verdes saltaram dos meus olhos....
- Não me diga que terminou por aí .
- Não, claro. Depois pegou no meu rosto entre suas mãos, até que tive que pedir que não o fizesse mais, porque estava achatando o botox e me mordia os lábios como se fossem de plástico... ia explodir o meu implante de colágeno e quase sai o mega hair!!!!
- E... não tentou mais nada ?
- Sim, começou a acariciar minhas pernas e eu o detive, porque lembrei que não tive tempo para me depilar. E além do mais, me arrebatou com uma luxúria e estava me abraçando tão forte que quase ficou com minhas próteses da bunda nas suas mãos e estourou meu silicone do peito..
- E depois, que aconteceu ?
- Aí então, começou a tomar champagne no meu sapato...
- Ai, que romântico....!!!
- Romântico o cacete ! Ele quase morreu!!!
- E por quê?
- Engoliu meu corretor de joanete com a palmilha do salto...
- Nossa, que ele fez ?
- Você acredita que ele broxou e foi embora?
- Acho que ele é viado.
- Só pode!

Os três homens a andar sobre a água em toda a história:

- O primeiro foi Cristo;
- O segundo foi Pedro;
- O terceiro foi Cleidison, esse cara da foto!

A dura percepção sobre a mulher no trabalho

Lisa Belkin

The New York Times

Não fique brava. Mas assuma o controle. Seja gentil. Mas não muito gentil. Fale alto. Mas não dê a impressão de falar demais. Jamais se vista de forma sexy. Certifique-se de que inspira os seus colegas - a menos que trabalhe na Noruega; neste caso, concentre-se, em vez disso, em delegar poderes.

Escrever sobre a vida e o trabalho significa receber um fluxo constante de pesquisas sobre como as mulheres no local de trabalho são vistas de forma diferente em relação aos homens. Esses são estudos acadêmicos e profissionais, e não esquisitas pesquisas on-line, e a cada vez que leio um deles, sinto-me desanimada. O que as mulheres deveriam fazer com tais informações? Transformarem-se do dia para a noite? E, se fosse este o caso, transformarem-se em que? Como é que se espera que sejamos agressivas e não agressivas ao mesmo tempo?

"É o suficiente para deixar a pessoa tonta", afirma Ilene H. Lang, presidente da Catalyst, uma organização que estuda as mulheres no local de trabalho. "As mulheres estão zonzas, os homens estão zonzos, e ainda não temos uma resposta direta para o fato de simplesmente não haver um número suficiente de mulheres em cargos de liderança".

A pesquisa da Catalyst é, freqüentemente, uma tentativa de descobrir por que, 30 anos após as mulheres terem ingressado em grandes contingentes no mercado de trabalho, a imagem mental padrão de um líder ainda é masculina.

O mais recente estudo é o relatório intitulado "Damned if You Do, Doomed if You Don't" (algo como "Amaldiçoada se Fizer, Condenada se Não Fizer"), baseado na entrevista de 1.231 executivos graduados nos Estados Unidos e na Europa. A pesquisa revelou que as mulheres que agem de maneiras consistentes com os estereótipos relativos ao sexo - definidas como concentradas "em relacionamentos de trabalho" e manifestando "preocupação com os pontos de vista das outras pessoas" - são consideradas menos competentes. Mas caso elas ajam de forma que sejam tidas como mais "masculinas" - como "agir agressivamente, concentrar-se nas tarefas do trabalho, manifestar ambição" - são tidas como "duras demais" ou "não femininas".

Ou seja, as mulheres não têm como vencer.

Em 2006, a Catalyst examinou os estereótipos em diversas culturas (entrevistando 935 graduados pelo Instituto Internacional de Gestão de Desenvolvimento, na Suíça), e descobriu que embora a idéia relativa a um líder ideal varie de acordo com o local - em algumas regiões o líder ideal é um construtor de equipes, em outras a habilidade mais valorizada é a capacidade de resolver problemas -, as mulheres são vistas como carecendo dos atributos necessários.

Os entrevistados nos Estados Unidos e na Inglaterra, por exemplo, responderam que "inspirar os outros" é uma das mais importantes qualidades da liderança, e a seguir classificaram as mulheres como menos aptas do que os homens nesse quesito. Nos países nórdicos, as mulheres são vistas como perfeitamente inspiradoras, mas o valor mais prezado naquela região é a "capacidade de delegar", e elas não foram vistas como boas delegadoras.

Outros pesquisadores chegaram a conclusões similares. Joan Williams administra o Centro de Direito WorkLife, que faz parte da Escola de Direito Hastings da Universidade da Califórnia em São Francisco. Ela escreveu o livro "Unbending Gender" (algo como "O Sexo Inflexível"), e também descobriu que as mulheres são vistas segundo padrões diferentes no local de trabalho.

Em uma palestra feita na semana passada na Universidade Cornell, ela disse que espera-se que as mulheres sejam protetoras, sendo, entretanto, tidas como ineficientes caso mostrem-se demasiadamente femininas. Espera-se que sejam fortes, mas elas tendem a ser rotuladas de estridentes ou ásperas quando agem como líderes. "As mulheres são obrigadas a escolher entre serem apreciadas mas não respeitadas, ou respeitadas mas não apreciadas", concluiu Williams.

Enquanto alguns pesquisadores, como os da Catalyst e da WorkLife, tendem a pintar o quadro global mais amplo - as mulheres não progridem como os homens porque não agem como homens -, outros estreitam o foco das pesquisas.

Victoria Brescoll, uma pesquisadora da Universidade Yale, foi notícia em agosto com as suas descobertas de que enquanto os homens ganham estatura e influência ao expressarem raiva, as mulheres que se manifestam desta forma são vistas como descontroladas e perdem pontos. Os participantes do estudo assistiram a vídeos de uma entrevista de emprego, após a qual pedia-se a eles que classificassem os candidatos e escolhessem um salário para cada um. Os vídeos eram idênticos, com a exceção de duas variáveis - em alguns, os candidatos eram homens, em outros, mulheres, e o candidato expressava ou raiva ou tristeza por ter perdido um contrato depois que um colega chegava tarde para uma importante reunião.

Os participantes do estudo mostraram-se mais impressionados com o homem furioso, seguido pela mulher triste, o homem triste e, finalmente, no final da lista, pela mulher furiosa. O salário anual médio indicado para o homem furioso foi de quase US$ 38 mil, enquanto a mulher furiosa ficou com apenas US$ 23 mil.

Quando o cenário foi modificado, e o candidato falou mais sobre a sua raiva - explicando que o colega de trabalho mentiu ao dizer que sabia o caminho para chegar à reunião -, os participantes tenderam um pouco a perdoar, concedendo às mulheres que explicaram a sua fúria mais dinheiro do que àquelas que não apresentaram desculpas (mas ainda menos dinheiro, em comparação aos homens).

Também neste verão, Linda C. Babcock, professora de economia da Universidade Carnegie Mellon, olhou de uma nova forma para as questões relativas ao gênero e ao salário. Ela recrutou voluntários para jogar Boggle e disse-lhes antecipadamente que receberiam entre US$ 2 e US$ 10 pelo tempo dedicado a esta atividade. Quando chegou a hora do pagamento, cada participante recebeu US$ 3 dólares, e foi-lhes perguntado se isso era suficiente.

Os homens pediram mais dinheiro com uma freqüência oito vezes maior do que as mulheres. Em uma segunda rodada de testes, quando os participantes foram diretamente informados que a quantia era negociável, 50% das mulheres solicitaram mais dinheiro, mas isso ainda não se comparou aos 83% dos homens que agiram dessa forma. Babcock concluiu que as mulheres são igualmente ruins na hora de negociar os seus salários e aumentos.

Toda essa quantidade de dados implica em alguns conselhos. Não seja tímida na hora de negociar. Se você perder as estribeiras, explique (ou tente). "Algumas das coisas que estamos aprendendo são diretamente úteis, e informam às mulheres que elas estão agindo de certas maneiras sem que, talvez, tenham consciência disso. Isso as prejudica, e elas podem mudar", afirma Peter Glick, professor de psicologia da Universidade Lawrence, em Appleton, Wisconsin.

Ele é o autor de um dos estudos, no qual mostrou aos entrevistados um vídeo de uma mulher vestindo uma blusa sexy bem decotada com uma saia justa, ou uma saia e uma blusa de cortes bem conservadores. A mulher falava as mesmas frases nas duas cenas e, depois disso, dizia-se ao espectador que ela era ou uma secretária ou uma executiva.

Vestir-se de forma mais provocante não afetou a percepção de competência da secretária, mas prejudicou drasticamente a opinião sobre a executiva (segundo Glick, os homens sexys não são sujeitos a tal disparidade de percepções. Embora possam perder o respeito ao usarem calças justas e camisas desabotoadas no trabalho, os atributos considerados mais sexys nos homens - poder, status, salário - dizem respeito a manter uma imagem executiva no trabalho).

Mas Glick também admite que grande parte dos seus dados - como o seu estudo de 2000 demonstrando que as mulheres são mais penalizadas do que os homens quando não são vistas como gentis ou donas de habilidades sociais - demonstra que as mulheres não contam com nenhuma maneira de "contra-atacar". "A maior parte daquilo que aprendemos demonstra que o problema diz respeito à percepção, e não à mulher", diz ele. "E isso não é o problema de um indivíduo, é um problema de uma corporação".

Lang, da Catalyst, concorda. Esse acúmulo de dados só terá valor quando as companhias tomarem atitudes, diz ela, observando que algumas já estão promovendo mudanças.

Ela diz que na Goldman Sachs a política de análise de desempenho atualmente procura eliminar preconceitos. Espera-se que soe um sinal de alarme caso uma mulher seja descrita como "tendo cotovelos pontudos ou sendo brusca", diz ela. "Tais declarações simplesmente não se sustentam", afirma Lang. "Devem ser pedidos exemplos, há que se considerar o contexto. Será que as mesmas ações seriam motivos de comentários em se tratando de um homem?".

Na verdade, o próximo grande projeto da Catalyst é aconselhar as companhias a respeito de maneiras como elas sejam capazes de combater os preconceitos baseados em estereótipos. E Glick tem também alguns projetos futuros. Um deles tem como objetivo avaliar se as mulheres saem-se melhor no setor de vendas caso exibam mais decotes. Um segundo examinará o outro lado da moeda no que se refere aos estereótipos relativos ao gênero no trabalho: a hostilidade contra os homens.

Tradução UOL.

Álbuns USB chegam ao Brasil no próximo ano

NO FORNO > Gravadoras EMI, Warner e Universal preparam armas para 2008

FOLHA DE SÃO PAULO

Até o final deste ano, a gravadora EMI e a fabricante de pendrives e cartões de memória SanDisk devem fechar acordo para o lançamento de álbuns de música brasileiros em pendrive, confirma o gerente de novas mídias da companhia, José Pena. "A idéia é passar uma experiência nova com a música", afirma o executivo.
Recentemente, a empresa lançou um bracelete USB do ex-Beatle Ringo Starr. Com memória de 128 Mbytes, o dispositivo vem com músicas, fotos e ringtones do artista.
No Brasil, a venda de CDs caiu mais de 16% desde 2000, segundo dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos). Por isso, as grandes gravadoras estão investindo em música digital avulsa (ver pág. F4) e buscando formatos que ofereçam adicionais, como fotos e vídeos.
Assim como a EMI, a Universal e a Warner confirmaram o lançamento de álbuns nacionais em dispositivos portáteis para o ano que vem, e todas utilizarão a proteção de conteúdo DRM, que limita o número de cópias. "Não posso dizer quais serão os artistas, mas os álbuns deverão chegar depois do carnaval", revela Gian Uccello, gerente de novos negócios da Warner.
Apesar de os planos da Universal para músicas nacionais serem para 2008, singles USB da banda Keane e de Nicole, cantora do Pussycat Dolls, foram lançados na última segunda-feira. Segundo o site Times Online (www.timesonline.co.uk), eles serão vendidos por 4,99 libras, enquanto um CD single custa 2,99 libras.
Em junho deste ano, a dupla norte-americana White Stripes lançou o álbum "Icky Thump" pela Warner Music em pendrives de 512 Mbytes com a caricatura de Meg e Jack White, que foram vendidos a US$ 57,50.

Sem DRM
A gravadora brasileira Azul Music (www.estiloazul.com.br) também está em negociação com uma fabricante de eletrônicos para o lançamento de álbuns de new age em tocadores de MP3 e pendrives no próximo ano, informou Laurent Fleury, gerente de novos negócios da companhia.
Segundo ele, as músicas não serão protegidas por DRM. "Esse sistema estava impossibilitando as pessoas de usarem as músicas planamente. Além disso, é uma tecnologia que aumenta o custo das canções e é facilmente quebrada." Para Fleury, o melhor meio de combater a pirataria é baixar o custo para poder oferecer um preço competitivo. (CR)

FAIXA EXCLUSIVA
Uma entrevista em vídeo com a cantora Pink e a música "Stupid Girls" recheiam cartão para celular da Sony BMG.

120 milhões de tocadores portáteis foram vendidos no mundo em 2006, segundo pesquisa da IFPI.

"O Banheiro do Papa" é vencedor da Mostra de SP

FOLHA DE SÃO PAULO

O filme "O Banheiro do Papa", de César Charlone e Enrique Fernández, venceu ontem a 31ª Mostra de Cinema de São Paulo. O júri destacou sua "autenticidade na descrição da luta pela sobrevivência dos mais humildes".
O júri premiou ainda a atriz brasileira Carla Ribas, pelo filme "A Casa de Alice", a venezuelana Mariana Rondón, por "Postales de Leningrado" (troféu revelação) e o polonês Andrzej Jakimowski, por "Truques" (prêmio especial do júri).
O público apontou empate entre o francês "Persépolis" e o norte-americano "Into the Wild", como melhores longas de ficção estrangeiros. A escolha popular para os longas nacionais foi para "Pindorama", melhor documentário, e "Estórias de Trancoso", melhor ficção.

Filme capta melancolia pós-11 de Setembro

FOLHA DE SÃO PAULO

Uma grande tragédia, em sua conversão em espetáculo, pode esconder o burburinho existencial, apagado pela proeminência dada aos mortos. "People -Histórias de Nova York" é uma tentativa de retorno ao comum, uma espécie de recalcado do trauma da cidade com os ataques do 11 de Setembro.
Assinado por Danny Leiner, um experiente diretor de episódios de séries de TV, o longa carrega marcas desse tipo de ficção, a saber: a ênfase no cotidiano, nos pequenos dramas e nos desajustes familiares.
"People - Histórias de Nova York" situa-se em setembro de 2002 e acompanha um grupo de sete personagens sem conexões diretas com os ataques, salvo o fato de viverem na mesma cidade e de servirem de paradigmas de um estado de permanente angústia.
Sua estrutura adota a fórmula do filme-coral, em que não há um protagonista definido, apenas se transita de um foco a outro sem se preocupar em estabelecer conexões entre eles.
Tal solução funciona aqui na medida em que o que interessa é menos a trama do que os afetos. Como essas pessoas passaram a viver depois do grande trauma, ou melhor, como as pequenas histórias podem ser contadas sem se subordinarem à lógica da grande história?
Ao focar no cotidiano marcado por incertezas, o diretor consegue capturar a melancolia e a vacuidade que persegue cada um desses "sobreviventes", mas não se afasta dos clichês do cinema independente americano, com suas historietas de desamor e a banalização dos relacionamentos.
O filme torna-se mais interessante nos momentos em que enfatiza a memória do trauma. Sons e imagens de aviões cruzando o céu pontuam as experiências retratadas, numa espécie de símbolo permanente da catástrofe, enquanto imagens percorrem o skyline nova-iorquino e sabemos que ali falta alguma coisa. (CÁSSIO STARLING CARLOS)

PEOPLE - HISTÓRIAS DE NOVA YORK
Direção: Danny Leiner
Produção: EUA, 2006
Com: Maggie Gyllenhaal, Tony Shalhoub, Olympia Dukakis, Edie Falco
Onde: em cartaz no Gemini
Avaliação: regular

domingo, 28 de outubro de 2007

Blog do Capitão Nascimento

http://capitaonascimento.wordpress.com/

Acessem, muito bom!
Parabéns ao criador.
E-mail de contato do Blog Capitão Nacimento:
pedeprasair@gmail.com

Hahaha!