quinta-feira, 19 de junho de 2008

Batendo um papinho....

Aquecimento global



quarta-feira, 18 de junho de 2008

Hoje começo a fazer dieta.





















Querido diário!

Hoje começo a fazer dieta. Preciso perder 8 kg. O médico aconselhou a fazer um diário, onde devo colocar minha alimentação e falar sobre o meu estado de espírito. Sinto-me de volta a adolescência, mas estou muito empolgada com tudo. Por mais que dieta seja dolorosa, quando conseguir entrar naquele vestidinho preto maravilhoso, vai ser tudo de bom.
Primeiro dia de dieta: Um queijo branco. Um copo de diet shake. Meu humor está maravilhoso. Me sinto mais leve. Uma leve dor de cabeça talvez.

Segundo dia de dieta: Uma saladinha básica. Algumas torradas e um copo de iogurte. Ainda me sinto maravilhosa.
A cabeça dói um pouquinho mais forte, mas nada que uma aspirina não resolva.

Terceiro dia de dieta: Acordei no meio da madrugada com um barulho esquisito. Achei que fosse ladrão. Mas, depois de um tempo percebi que era o meu próprio estômago. Roncando de dar medo. Tomei um litro de chá.
Fiquei mijando o resto da noite.
Anotação: Nunca mais tomo chá de camomila.

Quarto dia de dieta: Estou começando a odiar salada. Me sinto uma vaca mascando capim. Estou meio irritada. Mas acho que é o tempo. Minha cabeça parece um tambor. J. comeu uma torta alemã hoje no almoço. Mas eu resisti.
Anotação: Odeio J.

Quinta dia de dieta: Juro por Deus que se ver mais um pedaço de queijo branco na minha frente, eu vomito! No almoço, a salada parecia rir da minha cara. Gritei com o boy hoje! E com a J. Preciso me acalmar e voltar a me concentrar. Comprei uma revista com a Gisele na capa. Minha meta. Não posso perder o foco.

Sexto dia de dieta: Estou um caco. Não dormi nada essa noite. E o pouco que consegui sonhei com um pudim de leite. Acho que mataria hoje por um pedaço de brigadeiro...

Sétimo dia de dieta: Fui ao médico. Emagreci 250 gramas.
Tá de sacanagem! A semana toda comendo mato. Só faltando mugir e perdi 250 gramas! Ele explicou que isso é normal. Mulher demora mais emagrecer, ainda mais na minha idade.
O FDP me chamou de gorda e velha!
Anotação: Procurar outro médico.

Oitavo dia de dieta: Fui acordada hoje por um frango assado. Juro! Ele estava na beirada da cama, dançando can-can. Anotação: O pessoal do escritório ficou me olhando esquisito hoje, J. diz que é porque estou parecendo o Jack do Iluminado.

Nono dia de dieta: Não fui trabalhar hoje. O frango assado voltou a me acordar, dançando dança-do-ventre dessa vez. Passei o dia no sofá vendo tv. Acho que existe um complô. Todos os canais passavam receita culinária. Ensinaram a fazer Torta de morangos, salpicão e sanduiche de rocambole.
Anotação: Comprar outro controle remoto, num acesso de fúria, joguei o meu pela janela.

Décimo dia de dieta: Eu odeio Gisele B.

Décimo primeiro dia de dieta: Chutei o cachorro da vizinha. Gritei com o porteiro. O boy não entra mais na minha sala e as secretárias encostam na parede quando eu passo.

Décimo segundo dia de dieta: Sopa. Anotação: Nunca mais jogo poquer com o frango assado. Ele rouba.

Décimo terceiro dia de dieta: A balança não se moveu.
Ela não se moveu! Não perdi um mísero grama! Comecei a gargalhar.
Assustado o médico sugeriu um psicólogo. Acho que chegou a falar em psiquiatra. Será porque eu o ameacei com um bisturi?
Anotação: Não volto mais ao médico, o frango acha que ele é um charlatão.

Décimo quarto dia de dieta: O frango me apresentou uns amigos. A picanha é super gente boa, e a torta, embora meio enfezada, é um doce.

Décimo quinto dia de dieta: Matei a Gisele B! Cortei ela em pedacinhos e todas as fotos de modelos magérrimas que tinha em casa. Anotação: O frango e seus amigos estão chateados comigo. Comi um pedaço do Sr. Pão. Mas foi em legítima defesa. Ele me ameaçou com um pedaço de salame.

Décimo sexto dia: Não estou mais de dieta. Aborrecida com o frango, comi ele junto com o pão. E arrematei com a torta. Ela realmente era um doce.
Hummmmmmmmmmmmm... delícia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ae mulher, quem nunca passou por isso, não é mesmo?

Toma logo, Horácio!

Vai, Horácio. Toma logo.
- Eu não tomo nada sem antes ler a bula. Cadê meus óculos?

- Pendurados no seu pescoço.

- Isso é ridículo, Maria Helena. Ridículo.

- Então todos os homens da sua idade são ridículos.

Porque todos estão tomando.
E não me puxa esse lençol, fazendo o favor.
Olha aí o bololô que você me faz nas cobertas.

- A humanidade conseguiu crescer e se multiplicar durante milênios sem isso.
Nós dois crescemos e nos multiplicamos sem isso.
Taí o Pedro Paulo, taí o Zé Augusto que não me deixam mentir.
Fora aquele aborto que você fez.

- Horácio, eu não vou discutir isso com você agora.
Toma logo esse negócio.

- Isso aqui faz mal pro coração, sabia?
Um monte de gente já morreu tentando dar uma trepadinha farmacêutica.

- Foi por uma boa causa. E não faz mal coisa nenhuma.
Só pra quem é cardíaco e toma remédio. Você não é cardíaco.
Nem coração você tem mais.

- Não começa, Maria Helena, não começa.

- Pode ficar sossegado que você não vai morrer do coração por causa dessa pilulinha.
Eu vi num programa do GNT um velhinho de 92 anos que toma isso todo dia.

- Sério?

- Preciso de sexo, Horácio.

- Mas hoje é segunda, Maria Helena...

- Quero trepar. Foder. Ser comida por um macho de pau duro.

- Francamente, Maria Helena, que boca.
Parece que saiu da zona.

- Quero ser penetrada, quero gozar.

- O sexo é uma ditadura, Maria Helena.
A gente tá na idade de se livrar dela.

- Saudades da dita dura.

-Olha só, você me fez fazer um trocadilho de merda.
Além do mais, Maria Helena, nós já tivemos um número mais do que suficiente de relações sexuais na vida, por qualquer padrão de referência nacional ou estrangeiro.
A quantidade de esperma que eu já gastei nesses anos todos com você dava pra encher a piscina aqui do prédio.

- Com o esperma que você ordenhou manualmente, talvez.
O que o senhor gastou comigo não daria nem pra encher o bidê aqui de casa.
Um penico, talvez. Até a metade.

- Maria Heleeena...

- E faz quase um ano que não pinga uma gota lá dentro!

- Sossega o facho, mulher. Vai fazer ioga, tai chi chuan.
Já ouviu falar em feng shui, bonsai, shiatsu?
Arranja um cachorro. Quer um cachorro? Um salsichinha?

- Quero um salsichão, Horácio.
Olha aí: outra piadinha infame.

- É porque você está com idéia fixa nessa porcaria.

- Que porcaria?

- O sexo, Maria Helena, o sexo.

- Sabe o que mais que deu naquele programa sobre sexo, Horácio?

- Não estou interessado.

- Deu que as mulheres com vida sexual ativa têm muito menos chance de ter câncer. É científico.

- Come brócolis que é a mesma coisa, Maria Helena! Protege contra tudo que é câncer. Também é científico, sabia? E puxado no azeite, com alho, fica uma delícia.

- A que ponto chegamos, Horácio.
Eu falando de sexo e você me vem com brócolis puxado no azeite!

- Com alho.

- Faça-me o favor, Horácio.

- Maria Helena, escuta aqui, você já tem 50 anos, minha filha, dois filhos adultos, já tirou um ovário, já...

- Não fiz 50 ainda. Não vem não. E o que é que filho e ovário têm a ver com sexo?

- Maria Helena, me escuta.

Depois de uma certa idade as mulheres não precisam mais de sexo.

- Ah, não? Quem decidiu isso?

- Sexo nessa idade é pras imaturas. Pras deslumbradas, pras iludidas que não sabem envelhecer com dignidade.

- Prefiro envelhecer com orgasmos.

- O que é que o Freud não diria de você, Maria Helena.

- E de você, então, Horácio?
No mínimo, que você virou gay depois de velho. Boiola!

- Maria Helena! Faça-me o favor.
Eu tenho que ouvir isso na minha própria casa, na minha própria cama, diante da minha própria televisão?

- Aliás, gay gosta de trepar. É o que eles mais gostam de fazer.
Você virou outra coisa, sei lá o quê. Um pingüim de geladeira, talvez.

- Maria Helena, dá um tempo, tá?
Tenho mais o que fazer.

- Fazer? Essa é boa.
O que é que um funcionário público aposentado com salário integral tem pra fazer na vida, posso saber?

- Sem comentários, Maria Helena, sem comentários.

- Tá bom, sem comentários.
Bota os óculos e lê duma vez essa bendita bula.

- Só que precisa de dois óculos pra ler isso.
Olha só o tamanhico da letra.
Se é um negócio pra velho, deviam botar uma letra bem grande.
Pelo menos isso.

- Vira o foco do abajur para cá... assim... melhorou...
Abaixa essa televisão também.
Não consigo me concentrar ouvindo novela.
Mais. Mais um pouco.

- Pronto, patrãozinho. Sem som. Vai, lê duma vez.

- O princípio ativo do medicamento é o citrato de sildenafil.

- Sei.

- Veículos excipientes: celulose microcristalina...

- Celulose vem da madeira. Pau, portanto. Bom sinal.

- Onde foi parar a sua pouca educação, Maria Helena?

- Vai lendo, Horácio.
Depois conversamos sobre a minha pouca educação.

- Cros... camelose sódica. Crocamelose. Castrepa, Maria Helena.
Me recuso a tomar um troço com esse nome.
Deve ser alguma secreção de camelo. Se não for coisa pior.

- Não é camelose. Num tá vendo aí? É caRmelose.
Deve ser algum adoçante artificial.
Pro seu pau ficar doce, meu bem.

- Putz. Só rindo mesmo.
A menopausa acabou com a sua lucidez, Maria Helena.

- Troco toda a lucidez do mundo por um pau tinindo de tesão por mim.

- Absurdo, absurdo!

- Que mais, que mais, Horácio

- Dióxido de titânio

- Ah, titânio. Pro negócio ficar bem duro

- Índigo carmim..

- Índigo? Deve ser o que dá o azul da pilulinha.

- Será que esse negócio não vai deixar o meu pau azul, Maria Helena?

- E daí, se deixar?
Você não sai por aí exibindo o seu pênis, que eu saiba.Ou sai?

- Mas, e se eu for a um mictório público? O que é que o cara ao lado não vai pensar do meu pinto azul?

- Diz que você é um alienígena, ora bolas.
Que o seu corpo está pouco a pouco se adaptando à Terra, que ainda faltam alguns detalhes.
Ou explica que você é um nobre, de sangue e pinto azul.
Ou não diz nada, ora bolas.
Acaba de mijar, guarda o pinto azul e vai embora, pô.

- Escuta. Agora vem a parte que explica como esse petardo funciona.

- Isso. Quero ver esse petardo funcionando direitinho.

- Presta atenção.
"O óxido nítrico, responsável pela ereção do pênis, ativa a enzima guanilato ciclase, que, por sua vez, induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico, produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis e permitindo assim o influxo de sangue: Cacete. Corpos cavernosos.
Já pensou, Maria Helena?
Corpos cavernosos sendo inundados de sangue?
Puro Zé do Caixão.

- Corpo cavernoso só pode ser herança do homem das cavernas.
Vocês homens evoluem muito lentamente.

- Pára de viajar, Maria Helena. Parece que fumou maconha.

- Não era má idéia. Pra relaxar. Vou roubar do Pedro Paulo.
Eu sei onde ele esconde. Podíamos fumar juntos.

- Eu já tô relaxado. Tô até com sono, pra falar a verdade.

- Lê, lê, lê, lê aí. Você já dormiu tudo a que tinha direito nessa vida.

- Vou ler. "Todavia, o sildenafil não exerce um efeito relaxante
diretamente sobre os corpos cavernosos..."

- Não?

- Não, Maria Helena.

Ele apenas "aumenta o efeito relaxante do óxido nítrico através da inibição da fosfodiesterase-5, a qual" - veja bem, Maria Helena, veja bem - "a qual é a responsável, pela degradação do monofosfato de guanosina cíclico no corpo cavernoso?". Ouviu isso?
Degradação, Maria Helena dentro dos meus próprios corpos cavernosos.
Degradante...

- Degradante é pau mole.

- Olha o nível, Maria Helena, olha o nível.
Vamos ver os efeitos colaterais. Olha lá: dor de cabeça.
Você sabe muito bem que se tem uma coisa que eu não suporto na vida é dor de cabeça.

- Na cultura judaico-cristã é assim mesmo, Horácio.
Pra cabeça de baixo gozar, a de cima tem que padecer.

- Não me venha com essa sua erudição de internet, Maria Helena.
Estamos off-line.

- Deixa de ser criança, Horácio.
Se der dor de cabeça você toma um Tylenol, reza uma ave-maria, canta o "Hava Naguila'; que passa.
Que mais, que mais?

- Enjôos. Ó céus. Enjôos...

- Você sempre foi um tipo enjoado, Horácio. Ninguém vai notar a diferença.

- Vamos ver o que mais... hum... dispepsia. Que lindo. Vou trepar arrotando na sua cara.

- Você me come por trás. Arrota na minha nuca.

- É brincadeira... É essa a sua idéia de amor, Maria Helena?

- Isso não tem nada a ver com amor, Horácio.
Já disse: é profilaxia contra o câncer.
E arrotar, você já arrota mesmo o dia inteiro, sem a menor cerimônia. Na mesa, na sala, em qualquer lugar.

- Como se você não arrotasse, Maria Helena.

- Mas não fico trombeteando os meus arrotos. Isso é coisa de machão broxa.
Em vez de trepar com a esposa, fica arrotando alto pra se sentir o cara do pedaço.

- Como você é simplória, Maria Helena, como você é menor.
Desculpe, mas acho que o seu cérebro anda encolhendo, sabia?
Ou mofando. Ou as duas coisas.

- Vai, Horácio, chega de conversa mole. E de pau idem.
Pula os efeitos colaterais.

- Como, "pula os efeitos colaterais"?
É porque não é você quem vai tomar essa meleca, né?
Vou ler até o fim. Os efeitos colaterais são a parte mais importante. Olha lá: gases.
Que é que tá rindo aí?

- Do efeito cu-lateral. Desculpa. Esse foi de propósito. Não agüentei.

- Admiro seu humor refinado, Maria Helena.
Torna você uma mulher tão mais sedutora, sabia?

- Obrigada, Horácio.
Agora, quanto aos seus gases, pode relaxar o esfíncter, meu filho. Numa boa.
Tô tão acostumada que até sinto falta quando estou sozinha.
Sério. Fico pensando: Ah, se o Horácio estivesse aqui agora pra soltar uma bufa de feijoada com cerveja na minha cara.

- Maria Helena, qualquer dia você vai ganhar o Oscar da vulgaridade universal.

- Vou dedicar a você.

- Vamos ver que mais temos aqui em matéria de efeitos colaterais.
Ah! Congestão nasal. Que gracinha. Vou ficar fanho, que nem o Donald.
Qüém, qüém. Qüém.

- Um pateta com voz de pato. Perfeito.

- Ridículo. Absurdo. Idiota.

- Ridículo você já é, Horácio. E quem não é?
Além do mais, é só calar a boca que você não fica fanho.

- Ah, tá. E se eu quiser falar alguma coisa na hora?

- Você não diz nada de interessante há mais de dez anos, Horácio.
Vai dizer justo na hora de trepar?

- Eu não nasci para dizer coisas interessantes a você, Maria Helena.

- Já percebi.

- Hum. Ouve só; diarréia!

- Quê?

- É outro efeito colateral dessa bomba aqui.
Fala sério, Maria Helena.
Isto aqui é um veneno.
Não sei como eles vendem sem receita.

- Deixa de ser pueril, Horácio.
Imagine se alguém vai ter todos os efeitos colaterais ao mesmo tempo. No máximo um ou dois.

- A caganeira e os arrotos, por exemplo?
Ou a ânsia de vômito e os gases?

- Faz um cocozinho básico antes. Pra esvaziar. Agora, Horácio. Eu espero.

- Eu não estou com vontade de fazer cocozinho nenhum, Maria Helena.
Faça-me o favor.
E olha aqui, mais um efeito colateral: visão turva.

- Você bota os seus óculos de leitura.
E que tanto você quer ver que já não viu?

- Maria Helena, você não entendeu?
Essa droga perturba seriamente a visão. Vou ficar cego por sei lá quantas horas, quantos dias.
E tudo por causa de uma reles trepadinha?
E se a minha visão não voltar? Vou andar de bengala branca pro resto da vida?

- Pode deixar que eu guio a sua bengala, Horácio.
Olha, pensa no lado bom da cegueira: você vai poder me imaginar 20 anos mais moça.
Trinta, se quiser.

- Maria Helena, desisto.
Não vou tomar essa porcaria e tá acabado.

- Dá aqui essa cartela, Horácio. Abre a boca. Pronto. Engole. Olha a água aqui.

- Isso. Que foi? Engasgou, amor?! Tosse pra lá, ô! Me borrifou toda!
Que nojo! Quer que bata nas suas costas?
Ai, meu Deus! Horácio?
Você está bem? Respira fundo! Isso, isso... E aí, amor?
Melhorou? Morrer afogado num copo d'água ia ser idiota demais, até prum cara como você.

- Arrr! E com essa pílula monstruosa entalada na garganta, ainda por cima! Ufff! Me dá mais água.

- Quanto tempo isso aí demora pra bater?

- Isso aí o quê?

- A pílula, Horácio, a pílula.

- E eu sei lá?

- Vê na bula, Horácio.

- Hum... tá aqui: 30 minutos.

- Ótimo. Dá tempo de ver o fim da minha novela.

Sexy

Uma sexagenária resolveu fazer hidroginástica.
Cheia de gás e autoconfiança, entrou na secretaria da academia.
Mal chegou, a professora olhou-a de cima abaixo e avisou:
- Precisamos proceder a uma avaliação.
Pegou uma ficha, preencheu com seu Nome e endereço e mandou brasa:
- Então a senhora já tem mais de sessenta anos?
- Pois é, minha filha, há seis anos virei sexy.
- Como? A senhora disse sexy?
- É, sexy de sexagenária, entendeu?
- A senhora tem falta de AR?
- Não, tenho falta de dinheiro.
- Às vezes sofre de tontura?
- Sofro com as tonteiras dos outros.
- Tem hipertensão?
- Não, tenho hipertesão.
- É diabética?
- Não, sou diabólica.
- Tem alergia?
- A mulher.
A esta altura, a moça não se conteve:
- A senhora é doida?
- Por homem!!!

"O MAIS FANTÁSTICO DA VIDA É ESTAR COM ALGUÉM QUE SABE FAZER DE UM PEQUENO INSTANTE UM GRANDE MOMENTO!

Viva as sexies!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Na paz do seu sorriso - Roberto Carlos

Desabafo



Homem presta?

Não!
Nem o seu, nem o meu e nem o delas.